Tuesday, August 7, 2007

PKNL #2 :: BILHETES

Devido ao grande número de reservas requisitadas na 1ª edição, que originou que em menos de 24 horas os pedidos excedessem a lotação da sala, a organização decidiu desta vez que não há lugar à reserva de bilhetes. Todos os bilhetes terão que ser adquiridos a partir das 20h na bilheteira do teatro. Pede-se a todos os interessados que cheguem com a devida antecedência pois é previsível que a sessão esgote.

bilhete - 5€

6 comments:

Anonymous said...
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Anonymous said...

Um microfone, um projector, 20 artistas. O que poderia correr mal (Parte 2)?

1-Uma vez mais, deviam verificar sempre os microfones e o áudio;
2-Apresentar também o nome e contacto da pessoa no final de cada apresentação. Estamos sempre desligados do nome, e só no final se o assunto foi realmente de interesse é que o espectador vai querer reter informação sobre a pessoa que apresentou trabalho;
3-O aumento de preço do bilhete, poderia sugerir um melhoramento nas condições, no entanto notou-se o inverso. Uma sala mais pequena, sem respiração e à qual se agravava o facto de haver pessoas sentadas fora dos lugares, impossibilitando uma fuga rápida. E porquê uma fuga rápida? Porque eu nem sou claustrofóbico, e suei até estar quase em estado de pânico com falta de ar. Houve 2 momentos em que me vi aflito, e nem quero imaginar como seria para uma pessoa com claustrofobia. O bilhete (o qual não tenho nenhuma recordação) não trazia letrinhas pequenas a alertar para o facto de tal se poder suceder;
4-Expliquem-me como é possível passarem mais de metade das imagens de um dos artistas convidados (um arquitecto do qual não me recordo do nome infelizmente) com as imagens em negativo. É que é preciso trabalho, para se fazer tal asneira. E se parece que não houve muito tempo a planear tudo, pior fica quando se percebe que alguém perdeu esse tempo a deixar as imagens em negativo.

Como se salva um evento destes? Tendo acompanhado tanto o 1º evento como o 2º, penso que o que tem vindo a salvar este evento é a boa disposição tanto do público como da parte dos artistas. Eu não ficaria muito contente se tivesse de apresentar os meus trabalhos sem me conseguirem ouvir, e com imagens em negativo, tendo de explicar algo para os espectadores sobre o qual eles não estavam a ver. No entanto, alguns assim o fizeram sempre com um sorriso na cara.
Penso que bastava um dia de preparação, ou mesmo algumas horas para se certificarem de que tudo estava a funcionar correctamente. Afinal… era um microfone e um projector!

A salientar uma vez mais, foi a diversidade (desta vez mais acentuada, com a presença de menos alunos arquitectos) de projectos que foram apresentados, e a boa disposição de toda a gente que naquela sala se encontravam.

Sem mais, venho deixar esta critica na esperança que da próxima vez o bilhete não seja tão caro, e de que as condições sejam melhores, pois para ser outra vez na Barraca… só vai dar barraca! (com o devido respeito à Barraca)

Target

Anonymous said...

Comunicar é difícil. Mas torna-se um desafio quando as condições mínimas não são garantidas. Deixem-se de freakarias, ainda que bem-dispostas, e apostem na dignidade do evento. A cena "alternativa" das caves e dos bas-fonds criativos teve piada nos 90s... "indisciplina" não é incompetência... a ideia é boa, a vontade do público é óbvia, a conjugação de artistas, designers e arquitectos é óptima... mas não descurem o ornamento...
Abraço e até à #3!

Anonymous said...

Foi uma vergonha. Se nao tem condições é melhor estarem quietos. Deviam ter informado as péssimas condições da sala. Pagar para ser torturado ? Não obrigado.

Anonymous said...

Deixem de choros voces largam lagrimas por tudo o que se tenta fazer, sao exigentes ao triplo apresentar solucoes ou alternativas esta quieto...disponiblizarem se tambem é vento.
Continuem a chorar...o pecha kucha foi positivo obvio que tinha condicionantes mas foi o que se arranjava é perferivel assim do que nao haver nada. No Japan ja vao na 25 edicao e aqui em Portugal somente na segunda.
A terceira edicao ainda vai ser melhor de certeza conto com os vossos choros na proxima.
Goncalo, keep it smooth.

Target said...

Não se trata de choros. Trata-se sim de se poder proporcionar um bom espectáculo para quem vai ver, e independentemente dos artistas que lá vão mostrar o seu trabalho, o trabalho de casa da organização tem de ser feito.
Fui à primeira e sei como foi. Foi à segunda e sei como foi. Só é preciso é que se melhore certas condições, e eu dei ideias para isso.
Até porque era de bom grado que viria a participar em futuras edições, mas isso a seu tempo.